O Ministério Público Federal (MPF) disse ao Supremo Tribunal Federal (STF) para manter o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, longe da gestão da instituição.
Segundo o Poder360, como resultado, a decisão vem de um ano de investigação sobre perseguição político-ideológica, discriminação e tratamento desrespeitoso a servidores.
Eles eram vistos por Camargo como “esquerdistas”.
Nesse sentido, entre outras coisas, a medida proíbe Camargo de fazer manifestação, comentário ou prática vexatória, de assédio, de cyberbullying, de ofensa ou ameaça a trabalhadores, ex-trabalhadores, testemunhas em relação ao processo na Justiça do Trabalho.