A guerra comercial deflagrada no dia 2 de abril pelo presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, ao sobretaxar importações de 180 países, incluindo o Brasil, começa a criar um clima de euforia em fábricas do polo industrial da Zona Franca de Manaus (ZFM).
Essas empresas já fazem estudos para abastecer o mercado americano a partir de suas unidades de Manaus.
A ideia é substituir as exportações da China. O país asiático foi o maior alvo da ofensiva de Trump, que estabeleceu tarifas de 104% aos produtos chineses.